Sei que aqui no blog eu tendo a falar mais sobre o amor, as coisas românticas e outras coisinhas mais suaves, deixando para a Thais toda a parte mais selvagem e emocionante do vadio amor. Porém, enquanto estava pensando sobre o que escrever esta semana, não conseguia pensar em outra coisa a não ser: sexo X calor.
É popularmente comprovado que no calor as pessoas ficam mais sexuais/sensuais, pode ser a mudança das vestimentas ou a eterna vontade de arrancar a roupa em qualquer lugar que você esteja para desfrutar de alguma brisa que esteja passando por acaso. Outro fator que incentiva essa volúpia é o álcool, a cerveja gelada que desce suave em grandes doses e a gente nem se dá conta do quão bêbados estamos...
Ah, claro, tem também a facilidade de ficar sem roupa mesmo que não esteja fazendo efetivamente alguma coisa, porque convenhamos, no frio assim que acaba qualquer enlace imediatamente sentimos aquele ar gélido e corremos para nos cobrir ou vestir a roupa... tem também a questão do banho, tomar banho junto no inverno é desumano, todo mundo lutando por um lugarzinho embaixo da água quente, mas no calor não, a água fica lá quase que esquecida e o pessoal vai se deliciar com outras coisas dentro do box.
Claro que tem a parte ruim, pelo menos para mim, eu não sou destas malucas por álcool gel e extermínio de impurezas, porém o gosto salgado do suor não me agrada muito e aí acaba entrando um item a mais antes de qualquer diversão: o banho. Neste caso acho legal o banho individual, para que as pessoas possam fazer sua higiene corretamente, porque não vem que não tem, banho acompanhado é pura enrolação, as pessoas ficam se ensaboando cenograficamente...rs
Mas sinceramente? O clima primavera-verão é tão empolgante que dá para abrir exceções, mas continuo amando o inverno, pois pelos arrepiados também dão um frisson...rs
E você, prefere Primavera-Verão ou Outono-Inverno?
Wednesday, October 31, 2012
Friday, October 26, 2012
Desculpa, mas eu estou apaixonada
Caaaalma... eu não estou apaixonada... quer dizer... sempre estou, mas tenho níveis de paixão e ainda não estou nesse nível "desculpa". :)
Algumas pessoas acham estranho esse meu desprendimento com relacionamentos. Prezo demais pelos meus pais e pelos meus amigos mas não estou muito aí pros amantes... (a não ser pros amantes que também são amigos. hehehe. Enfim...).
O que acontece é que tenho mesmo alguns níveis de paixões que fazem o meu comportamento mudar ligeira ou drasticamente, dependendo da situação.
Apaixonada eu sempre estou. Geralmente por alguém que não posso ter, ou que não me quer, ou qualquer lástima dessas da vida. Mas tenho pra mim que essas paixões sofridas só são sustentadas pelo meu cérebro porque - assim como muitas pessoas no mundo - eu sinto um estranho prazer/conforto em sofrer por amor.
Até aí, minha vida parece completamente normal. A maioria das pessoas nem sabe que eu estou apaixonada, ou por quem, e meu ritmo de sobrevivencia sentimental permanece constante.
O cenário muda quando sou correspondida pela minha paixão. Aí sim, aporra coisa fica séria! Quando isso acontece os amigos coloridos perdem os privilégios e os aspirantes perdem qualquer chance de ficar comigo automaticamente.
Mas não porque eu acredite cegamente em fidelidade nem nada disso.
Parece que tem um botãozinho que é acionado quando começo a me envolver com alguém pelo qual estou apaixonada que me faz simplesmente passar a ignorar qualquer outro homem. Não é de propósito, não é intencional... é apenas automaticamente instintivo.
Isso é, provavelmente, um comportamento que deriva da minha natureza submissa, que permanece oculta durante meus períodos solteiros, mas que aflora com toda força quando estou tomada.
O mais engraçado da situação é quando sou abordada (porque as indiretas eu não entendo nem nessa fase nem fora dela...) por algum cara interessado por mim e solto o meu clássico: "Desculpa, mas estou apaixonada.". Acho que não tem contestação ou, pelo menos até hoje, nunca ninguém contestou. Normalmente o cara fica com uma carinha de pastel e solta um "ok então" confuso, porém conformado. hahaha
Mas........ como minhas paixões são sempre muito platônicas... tudo leva a crer que essa fase vai levar um bom tempo pra bater à minha porta novamente. Minha paixão atual é mais enrolada que bobina, então não deve me corresponder neste nível. Precisaria me apaixonar por alguém mais próximo e possível primeiro. hahaha
O que não é ruim, já que estou me divertindo bastante enquanto não tenho um novo dono. ;) Isso preocupa alguns amigos que já manifestaram suas opiniões de que eu deveria arrumar um namorado novo. hahahahahahahahahahahahhaha
Por hora, esta que vos escreve segue, livre, leve e solta. Apaixonada, mas sem pedir desculpas e sem recusar convites interessantes. :)
Algumas pessoas acham estranho esse meu desprendimento com relacionamentos. Prezo demais pelos meus pais e pelos meus amigos mas não estou muito aí pros amantes... (a não ser pros amantes que também são amigos. hehehe. Enfim...).
O que acontece é que tenho mesmo alguns níveis de paixões que fazem o meu comportamento mudar ligeira ou drasticamente, dependendo da situação.
Apaixonada eu sempre estou. Geralmente por alguém que não posso ter, ou que não me quer, ou qualquer lástima dessas da vida. Mas tenho pra mim que essas paixões sofridas só são sustentadas pelo meu cérebro porque - assim como muitas pessoas no mundo - eu sinto um estranho prazer/conforto em sofrer por amor.
Até aí, minha vida parece completamente normal. A maioria das pessoas nem sabe que eu estou apaixonada, ou por quem, e meu ritmo de sobrevivencia sentimental permanece constante.
O cenário muda quando sou correspondida pela minha paixão. Aí sim, a
Mas não porque eu acredite cegamente em fidelidade nem nada disso.
Parece que tem um botãozinho que é acionado quando começo a me envolver com alguém pelo qual estou apaixonada que me faz simplesmente passar a ignorar qualquer outro homem. Não é de propósito, não é intencional... é apenas automaticamente instintivo.
Isso é, provavelmente, um comportamento que deriva da minha natureza submissa, que permanece oculta durante meus períodos solteiros, mas que aflora com toda força quando estou tomada.
O mais engraçado da situação é quando sou abordada (porque as indiretas eu não entendo nem nessa fase nem fora dela...) por algum cara interessado por mim e solto o meu clássico: "Desculpa, mas estou apaixonada.". Acho que não tem contestação ou, pelo menos até hoje, nunca ninguém contestou. Normalmente o cara fica com uma carinha de pastel e solta um "ok então" confuso, porém conformado. hahaha
Mas........ como minhas paixões são sempre muito platônicas... tudo leva a crer que essa fase vai levar um bom tempo pra bater à minha porta novamente. Minha paixão atual é mais enrolada que bobina, então não deve me corresponder neste nível. Precisaria me apaixonar por alguém mais próximo e possível primeiro. hahaha
O que não é ruim, já que estou me divertindo bastante enquanto não tenho um novo dono. ;) Isso preocupa alguns amigos que já manifestaram suas opiniões de que eu deveria arrumar um namorado novo. hahahahahahahahahahahahhaha
Por hora, esta que vos escreve segue, livre, leve e solta. Apaixonada, mas sem pedir desculpas e sem recusar convites interessantes. :)
Wednesday, October 24, 2012
Mentiras sinceras
Certa vez assisti um filme que chamava Mentiras Sinceras, o filme em si não era nada de mais, mas o nome me encantou bastante, achei que tinha muito a ver com a realidade das relações. Nunca esqueço do nome porque vez ou outra alguém fala sobre isso ou eu vejo situações deste tipo, inclusive tenho uma amiga que usa uma frase que acho ótima: Mentiras sinceras me interessam.
Aí pergunto para vocês: quem nunca disse uma mentira sincera ou escutou uma mentira sincera?
É algo quase automático, sempre contamos mentirinhas sinceras, das mais bestas até as mais sérias. Para mim uma mentira sincera é algo que você gostaria que fosse verdade ou pelo menos se esforça para que seja. As mais clássicas incluem "vou te amar para sempre", "nunca vou te abandonar", "você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida" e coisas nesta linha, as mais graves incluem traições não reveladas, desculpas para fugir da companhia do ser amado e simular que o amor ainda não acabou.
Sou adepta do sincericídio, principalmente nas relações amorosas, mas é impossível não praticar uma mentira sincera, nem que seja na escolha do que você vai comer na companhia do seu namorado ou para qual lugar vocês vão sair. Sim, isto mesmo, ao fazer algo para agradar o outro também podemos considerar isso como uma mentira sincera, algo que você faz ou diz para deixar o outro feliz e realmente queria que fosse verdade, porque assim vocês seriam realmente feitos um para o outro.
O pior é escutarmos estas mentiras sinceras e acreditarmos, porque também queremos viver esse sonho, porque todo mundo quer viver um conto de fadas...
E como sempre o bendito conceito de mentira sincera me persegue, encontrei uma matéria que falava sobre os signos e as mentiras que usavam para conquistar ou nos relacionamentos, não concordei muito com o meu, mas é uma boa matéria para comentar nos momentos de descontração, leia aqui.
Friday, October 19, 2012
O desinteresse interessante
Completamente sintonizada com a Liana nesta semana, o post de hoje segue a mesma linha de raciocínio.
Faz tempo que estou pra escrever sobre isso mas, ainda bem que esperei! O título do post não ia sair nunca se eu não tivesse ouvido minha amiga Bel dizer que "Mulheres desinteressadas são mais interessantes." :)
Nos últimos tempos algumas coisas estranhas têm acontecido comigo com relação ao interesse dos homens na minha humilde pessoinha. Segundo a Liana é esse meu ar de "free woman" que desperta o interesse deles com mais força.
Ok, ok... Eu sei que não é nenhuma novidade que as pessoas são masoquistas e gostam de quem não está nem aí pra elas e que usar este conceito em nosso favor - como a Liana comenta no último post - é complicado. Mas é só quando estamos nessa posição que percebemos como isso é verdade!
Quantas vezes não vemos amigos reclamando que quando estão namorando chove gente interessada e quando estão sozinhos não aparece nada. Parece que o que as pessoas não reparam é que, quando não estão procurando ninguém é que chove pretendentes.
A impressão que tenho é que tem algum botãozinho que é acionado nas pessoas quando percebem que tal pessoa está bem resolvida sozinha. Parece que é algum tipo de desafio, tipo "eu PRECISO ter essa pessoa e fazer ela depender de mim! Ela não pode continuar assim: livre, leve, solta e feliz."
Mas nada dessa discussão tem propósito se nossos corações continuam sendo vadios e quando a gente continua (e vai continuar) dispensando aqueles que estão interessados em nós e correndo atrás dos que não estão.
Mais interessante ainda é ver que isso pode, facilmente, acontecer tudo junto ao mesmo tempo, quando estamos em ambos os lados da situação mesmo quando bem resolvidos. Deve ser aquela nossa porção masoquista sentindo a necessidade de sofrer por amor (mesmo quando nem é amor de verdade) e nossa porção sádica ignorando os apaixonados por nós porque não estamos interessados, porque não queremos/precisamos de relacionamentos no momento, ou qualquer outro motivo egoista.
Bom mesmo é ser egoista conscientemente. Egoista todo mundo é. Tooooodo mundo é. Mas quando assumimos que estamos fazendo algo que é, única e exclusivamente, por nós mesmos, nos sentimos bem e essa é a verdade e o certo. Temos que ser assim mesmo! Temos que pensar em nós mesmos porque ninguém vai fazer isso e não há nenhuma vergonha na ação.
Sejamos todos desinteressadamente interessantes e, quem sabe, o mundo fica mais divertido? ;)
Faz tempo que estou pra escrever sobre isso mas, ainda bem que esperei! O título do post não ia sair nunca se eu não tivesse ouvido minha amiga Bel dizer que "Mulheres desinteressadas são mais interessantes." :)
Nos últimos tempos algumas coisas estranhas têm acontecido comigo com relação ao interesse dos homens na minha humilde pessoinha. Segundo a Liana é esse meu ar de "free woman" que desperta o interesse deles com mais força.
Ok, ok... Eu sei que não é nenhuma novidade que as pessoas são masoquistas e gostam de quem não está nem aí pra elas e que usar este conceito em nosso favor - como a Liana comenta no último post - é complicado. Mas é só quando estamos nessa posição que percebemos como isso é verdade!
Quantas vezes não vemos amigos reclamando que quando estão namorando chove gente interessada e quando estão sozinhos não aparece nada. Parece que o que as pessoas não reparam é que, quando não estão procurando ninguém é que chove pretendentes.
A impressão que tenho é que tem algum botãozinho que é acionado nas pessoas quando percebem que tal pessoa está bem resolvida sozinha. Parece que é algum tipo de desafio, tipo "eu PRECISO ter essa pessoa e fazer ela depender de mim! Ela não pode continuar assim: livre, leve, solta e feliz."
Mas nada dessa discussão tem propósito se nossos corações continuam sendo vadios e quando a gente continua (e vai continuar) dispensando aqueles que estão interessados em nós e correndo atrás dos que não estão.
Mais interessante ainda é ver que isso pode, facilmente, acontecer tudo junto ao mesmo tempo, quando estamos em ambos os lados da situação mesmo quando bem resolvidos. Deve ser aquela nossa porção masoquista sentindo a necessidade de sofrer por amor (mesmo quando nem é amor de verdade) e nossa porção sádica ignorando os apaixonados por nós porque não estamos interessados, porque não queremos/precisamos de relacionamentos no momento, ou qualquer outro motivo egoista.
Bom mesmo é ser egoista conscientemente. Egoista todo mundo é. Tooooodo mundo é. Mas quando assumimos que estamos fazendo algo que é, única e exclusivamente, por nós mesmos, nos sentimos bem e essa é a verdade e o certo. Temos que ser assim mesmo! Temos que pensar em nós mesmos porque ninguém vai fazer isso e não há nenhuma vergonha na ação.
Sejamos todos desinteressadamente interessantes e, quem sabe, o mundo fica mais divertido? ;)
Wednesday, October 17, 2012
Tão certo quanto 2+2=3, aprendendo na prática
Estou no ritmo de rever amigos antes de fazer um longo recesso e por isso ando aproveitando qualquer oportunidade para reunir os amados que não vejo faz tempo. Esta segunda foi um dia destes, tudo por acaso e tudo acabou caindo como uma luva, consegui ver na prática uma mente masculina auxiliar uma mulher a virar o jogo.
A maioria das mulheres (e homens sensíveis) tem mania de responder as mensagens (SMS, whatsapp e qualquer outra coisa) com uma redação, querendo falar tudo que se passa na bagunça do seu cérebro.
Fizemos um experimento prático neste encontro: o casal estava brigado e sem se falar a uns dias, eis que de repente chega aquela mensagem de manutenção¹, instintivamente a fêmea ia responder com dez linhas, explicando tudo que estava remoendo durante estes dias de silêncio e ausência, mas o orientador macho falou que isto não dava certo, que ela devia responder exatamente o que foi perguntado e nunca tinha pensado como é fácil responder a maioria das perguntas com apenas uma palavra.
Logo que recebeu a primeira resposta fria e seca, o outro lado respondeu com uma mensagem consideravelmente maior e assim se sucedeu, toda vez que recebia uma resposta monossilábica ou outro respondia com mensagens gigantescas, querendo cada vez mais se aprofundar no assunto que a outra teimava em não discutir. O mais importante do experimento é que o homem envolvido não é destes sentimentais, é um homem padrão, destes que evitam discutir a relação e mesmo assim, diante da indiferença nas respostas ele automaticamente entrou na posição do lado que quer conversar, discutir, se acertar.
Foi um teste rápido e em poucos segundos a situação se inverteu, foi surreal, eu encarei isso como a máxima de que quanto mais desinteressada a pessoa está mais interessante ela fica, porém nosso orientador disse que o segredo não é este, mas sim o controle da sua expectativa.
Se você tem uma expectativa e recebe outra coisa, o instinto faz com que você queria investigar aquilo, descobrir a explicação para aquela mudança e aí que podemos explicar porque o macho envolvido neste experimento começou a se alongar tanto nas mensagens, ele esperava um comportamento dela, recebeu outro e ficou "curioso" para saber o que motivou esta mudança, é bem possível que depois da descoberta feita ele voltasse a se comportar como antes.
Generalizando, os homens esperam que as mulheres sejam grudentas e sedentas por relacionamentos sérios, quando encontram uma mulher que não quer compromisso e essa expectativa é quebrada, ele começa a querer descobrir o motivo disto, então fica em cima, tenta convencê-la a namorar com ele e etc, mas assim que ela aceitar ou ele descobrir o "problema" não é ele, com certeza partirá para outra.
A maioria das mulheres (e homens sensíveis) tem mania de responder as mensagens (SMS, whatsapp e qualquer outra coisa) com uma redação, querendo falar tudo que se passa na bagunça do seu cérebro.
Fizemos um experimento prático neste encontro: o casal estava brigado e sem se falar a uns dias, eis que de repente chega aquela mensagem de manutenção¹, instintivamente a fêmea ia responder com dez linhas, explicando tudo que estava remoendo durante estes dias de silêncio e ausência, mas o orientador macho falou que isto não dava certo, que ela devia responder exatamente o que foi perguntado e nunca tinha pensado como é fácil responder a maioria das perguntas com apenas uma palavra.
Logo que recebeu a primeira resposta fria e seca, o outro lado respondeu com uma mensagem consideravelmente maior e assim se sucedeu, toda vez que recebia uma resposta monossilábica ou outro respondia com mensagens gigantescas, querendo cada vez mais se aprofundar no assunto que a outra teimava em não discutir. O mais importante do experimento é que o homem envolvido não é destes sentimentais, é um homem padrão, destes que evitam discutir a relação e mesmo assim, diante da indiferença nas respostas ele automaticamente entrou na posição do lado que quer conversar, discutir, se acertar.
Foi um teste rápido e em poucos segundos a situação se inverteu, foi surreal, eu encarei isso como a máxima de que quanto mais desinteressada a pessoa está mais interessante ela fica, porém nosso orientador disse que o segredo não é este, mas sim o controle da sua expectativa.
Se você tem uma expectativa e recebe outra coisa, o instinto faz com que você queria investigar aquilo, descobrir a explicação para aquela mudança e aí que podemos explicar porque o macho envolvido neste experimento começou a se alongar tanto nas mensagens, ele esperava um comportamento dela, recebeu outro e ficou "curioso" para saber o que motivou esta mudança, é bem possível que depois da descoberta feita ele voltasse a se comportar como antes.
Generalizando, os homens esperam que as mulheres sejam grudentas e sedentas por relacionamentos sérios, quando encontram uma mulher que não quer compromisso e essa expectativa é quebrada, ele começa a querer descobrir o motivo disto, então fica em cima, tenta convencê-la a namorar com ele e etc, mas assim que ela aceitar ou ele descobrir o "problema" não é ele, com certeza partirá para outra.
Friday, October 12, 2012
Tão fácil quanto... lavar as mãos
Acho que vou fazer uma série-experimento do "Tão Fácil Quanto...". hahaha (pros novos de Vadio Amor, dêem um pulinho no Tão fácil quanto amarrar os sapatos)
Até o momento, duas novas situações parecidas aconteceram naturalmente. Talvez eu possa começar um experimento científico com isso pelo bem das minhas amigas e de todas as outras mulheres de baixa auto-estima que acompanham o Vadio Amor. Que tal? :)
Bem... este novo "causo" começou com um desafio não aceito. hahaha
Fui a uma festa com uma amiga (me poupem e não tentem especular datas e pessoas, ok? Em caso de memória curta leiam Ah, o moralismo...) que me desafiou a confirmar a teoria do "Tão fácil quanto amarrar os sapatos". Não sou de aceitar desafios (a não ser que eu tenha algum outro interesse oculto na coisa toda. hahaha) porque não tenho esse espírito de competição e dessa vez não foi diferente. Disse que estava com preguiça e deixei isso pra lá.
Mas a noite foi passando e um mocinho interessante apareceu. Dei aquela analisada mas nem liguei muito... Mais uma vez, estava mais concentrada em me divertir com minhas amigas.
Conversa vai, conversa vem, Smirnoff Ices são ingeridas e chegou o momento de ir ao banheiro.
Fiz o que tinha que fazer, saí e lavei minhas patinhas. Nessa hora vem a surpresa! Não tem mais papel pra secar as mãos. Olho pro lado e vejo "o mocinho" exatamente na mesma situação, com as mãos molhadas, sem saber o que fazer... Rimos e um secou as mãos nos ombros do outro. Rimos mais um pouco e voltamos pra festinha.
Na hora de ir embora "o mocinho" estava na rodinha onde uma amiga estava e enquanto uma parte do pessoal se despedia dela ele avançou. Fui falar um tchau inocente e ele já me agarrou e me beijou. Fácil assim.
Não sei dizer se depois do incidente no banheiro ele ficou de olho em mim. Não estava mesmo preocupada com isso e não reparei. Mas o fato de ele ter avançado no final da noite demosntra como foi fácil, mais uma vez, pegar um mocinho na balada.
Também mais uma vez, não importa como a história terminou. O que importa é que não precisa muito mais que um toque e um sorriso pra pegar meninos de baladas.
O próximo "Tão fácil quanto..." vai mostrar que não é só em balada que é fácil pegar mocinhos. No dia-a-dia também é possível. Só não custa lembrar que não estamos falando de mocinhos que valham muito mais do que uma balinha de troco, certo? hahaha
Até o momento, duas novas situações parecidas aconteceram naturalmente. Talvez eu possa começar um experimento científico com isso pelo bem das minhas amigas e de todas as outras mulheres de baixa auto-estima que acompanham o Vadio Amor. Que tal? :)
Bem... este novo "causo" começou com um desafio não aceito. hahaha
Fui a uma festa com uma amiga (me poupem e não tentem especular datas e pessoas, ok? Em caso de memória curta leiam Ah, o moralismo...) que me desafiou a confirmar a teoria do "Tão fácil quanto amarrar os sapatos". Não sou de aceitar desafios (a não ser que eu tenha algum outro interesse oculto na coisa toda. hahaha) porque não tenho esse espírito de competição e dessa vez não foi diferente. Disse que estava com preguiça e deixei isso pra lá.
Mas a noite foi passando e um mocinho interessante apareceu. Dei aquela analisada mas nem liguei muito... Mais uma vez, estava mais concentrada em me divertir com minhas amigas.
Conversa vai, conversa vem, Smirnoff Ices são ingeridas e chegou o momento de ir ao banheiro.
Fiz o que tinha que fazer, saí e lavei minhas patinhas. Nessa hora vem a surpresa! Não tem mais papel pra secar as mãos. Olho pro lado e vejo "o mocinho" exatamente na mesma situação, com as mãos molhadas, sem saber o que fazer... Rimos e um secou as mãos nos ombros do outro. Rimos mais um pouco e voltamos pra festinha.
Na hora de ir embora "o mocinho" estava na rodinha onde uma amiga estava e enquanto uma parte do pessoal se despedia dela ele avançou. Fui falar um tchau inocente e ele já me agarrou e me beijou. Fácil assim.
Não sei dizer se depois do incidente no banheiro ele ficou de olho em mim. Não estava mesmo preocupada com isso e não reparei. Mas o fato de ele ter avançado no final da noite demosntra como foi fácil, mais uma vez, pegar um mocinho na balada.
Também mais uma vez, não importa como a história terminou. O que importa é que não precisa muito mais que um toque e um sorriso pra pegar meninos de baladas.
O próximo "Tão fácil quanto..." vai mostrar que não é só em balada que é fácil pegar mocinhos. No dia-a-dia também é possível. Só não custa lembrar que não estamos falando de mocinhos que valham muito mais do que uma balinha de troco, certo? hahaha
Wednesday, October 10, 2012
Experiências de amor próprio...
"Um homem que ama a si mesmo respeita a si mesmo e um homem que ama e respeita a si próprio respeita os outros também, porque ele sabe, ‘Assim como eu sou, os outros também são. Assim como gosto do amor, respeito, dignidade, os outros também gostam’.", palavras de Osho (www.osho.com).
Para quem não sabe ontem foi meu aniversário, tenho mais ilusões com a virada do ano do que com os aniversários, porém fazer aniversário é também iniciar um novo ano (astral ou biológico) e posso afirmar que este é um dos aniversários mais incomuns que eu já passei. Apesar de todos os convites, oferecimentos e incentivos dos amigos, resolvi passar o dia sem comemoração e praticamente sozinha, uma busca pela minha companhia.
Falo aqui semanalmente sobre o amor e na vida pessoal é um assunto diário, são várias análises e teses sobre o motivo que levou fulano a fazer isso, o porque do outro ficar cozinhando em banho-maria e blábláblá. A gente sempre querendo entender a cabeça do outro e não a nossa, na verdade temos que pensar no porque a gente ocupa este lugar, o motivo pelo qual deixamos que a coisa chegue neste ponto.
O nosso amor próprio pode ser um vadio também, pode ser uma mulher de malandro, daquelas que adoram sofrer e se desvalorizar o máximo possível.
Confesso que sempre achei essa coisa de amor próprio meio babaca, sempre acreditei que o amor é algo conjunto, que é "impossível ser feliz sozinho", mas aos trancos e barrancos duas pessoas estão me ensinando que ou eu aprendo logo este bendito de amor próprio de forma radical ou sempre terei estas mesmas reclamações e divagações sobre ter me doado demais, ter saído no prejuízo e outros mimimis. Não é fácil, me pego várias vezes fazendo algo e depois esperando algo em troca, mas aí esfrio a cabeça e penso que fiz porque queria, ao fazer já estava ganhando alguma coisa ou então nem teria mexido um músculo.
No novo ano astral quero tirar essa fama de vadio que meu amor próprio tem, ele tem que se valorizar..rs. Estou com dois mestres ótimos para isso, um que me ensina na teoria e o outro que me ensina na prática, sem dó nem piedade.
Friday, October 5, 2012
Fetiches e relacionamentos
Já ouvi tanta gente falar que o amor acaba com o sexo que chega a ser assustador.
Mas também já conheci alguns casais que tentam/tentaram prolongar o período quente do relacionamento com fetiches ou relacionamentos abertos.
De qualquer forma, tem coisas que um cara dificilmente vai realizar com a esposa/namorada.
O exemplo mais clássico de fetiche masculino que não tem muitas chances de ser realizado com a mulher oficial é o Ménage à Trois. Talvez 99% dos meus amigos homens sonham em transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nem a metade deles pensa em fazer isso com as mulheres atuais e também não acham que elas topariam mesmo...
Isso faz pensar em algumas coisas:
Primeiro que é muito natural a garota não aceitar esse tipo de proposta porque mulheres são, em geral, muito ciumentas e possessivas com seus homens. A idéia de imaginar que seu homem anda com outras mulheres já as enlouquecem, vê-los com outra mulher seria pior que a morte.
Mas tem o lado do cara também. O machismo ainda é uma realidade muito forte na nossa sociedade e, querendo ou não, todo cara quer uma mulherzinha comportadinha ao seu lado para exibir pro mundo. Ele pode dizer que adoraria que sua mulher aceitasse fazer um Ménage com aquela amiga que ele acha super gostosa, mas a verdade é que, se ela aceitasse mesmo, ele a veria como uma vagabunda (assim como ele já vê a amiga gostosa) e ela já não seria mais a mulherzinha perfeitinha dele.
Claro! Porque mulher não pode ser fetichista, nem ter desejos sexuais fora do comum. Elas têm que gostar de engravidar e de cuidar da casa e dos filhos.
No final das contas, a maior parte dos homens (pelo menos os que eu conheço) acabam por não realizar suas fantasias por não quererem "manchar a imagem" das suas respectivas e terminam não fazendo isso também com outras mulheres.
Já da parte da mulherada, acho difícil dizer, já que elas não costumam nem comentar sobre as coisas que gostariam de fazer, especialmente quando estão namorando/casadas. Parece que o machismo está mais presente em nós do que nos caras.
Duro mesmo é você ver um cara de 20 e poucos anos rejeitando uma mulher porque descobre sobre sua vida sexual e a acha muito ousada. Ninguém fala, mas todo mundo percebe. Talvez os dois até se entendessem, mas os pré julgamentos fazem com que um relacionamento nunca aconteça.
São os tempos modernos se tornando mais moralistas do que os tempos antigos.
Mas também já conheci alguns casais que tentam/tentaram prolongar o período quente do relacionamento com fetiches ou relacionamentos abertos.
De qualquer forma, tem coisas que um cara dificilmente vai realizar com a esposa/namorada.
O exemplo mais clássico de fetiche masculino que não tem muitas chances de ser realizado com a mulher oficial é o Ménage à Trois. Talvez 99% dos meus amigos homens sonham em transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nem a metade deles pensa em fazer isso com as mulheres atuais e também não acham que elas topariam mesmo...
Isso faz pensar em algumas coisas:
Primeiro que é muito natural a garota não aceitar esse tipo de proposta porque mulheres são, em geral, muito ciumentas e possessivas com seus homens. A idéia de imaginar que seu homem anda com outras mulheres já as enlouquecem, vê-los com outra mulher seria pior que a morte.
Mas tem o lado do cara também. O machismo ainda é uma realidade muito forte na nossa sociedade e, querendo ou não, todo cara quer uma mulherzinha comportadinha ao seu lado para exibir pro mundo. Ele pode dizer que adoraria que sua mulher aceitasse fazer um Ménage com aquela amiga que ele acha super gostosa, mas a verdade é que, se ela aceitasse mesmo, ele a veria como uma vagabunda (assim como ele já vê a amiga gostosa) e ela já não seria mais a mulherzinha perfeitinha dele.
Claro! Porque mulher não pode ser fetichista, nem ter desejos sexuais fora do comum. Elas têm que gostar de engravidar e de cuidar da casa e dos filhos.
No final das contas, a maior parte dos homens (pelo menos os que eu conheço) acabam por não realizar suas fantasias por não quererem "manchar a imagem" das suas respectivas e terminam não fazendo isso também com outras mulheres.
Já da parte da mulherada, acho difícil dizer, já que elas não costumam nem comentar sobre as coisas que gostariam de fazer, especialmente quando estão namorando/casadas. Parece que o machismo está mais presente em nós do que nos caras.
Duro mesmo é você ver um cara de 20 e poucos anos rejeitando uma mulher porque descobre sobre sua vida sexual e a acha muito ousada. Ninguém fala, mas todo mundo percebe. Talvez os dois até se entendessem, mas os pré julgamentos fazem com que um relacionamento nunca aconteça.
São os tempos modernos se tornando mais moralistas do que os tempos antigos.
Wednesday, October 3, 2012
Amor gravado na pele
http://abduzido.net/tatuagens-estranhas/ |
Fico impressionada como o amor é capaz de dar força para as pessoas superarem seus medos, minha filha Thais por exemplo, ela morre de medo de agulha, toda vez que precisa fazer um exame de sangue ou tomar algum medicamento intravenoso ela praticamente se mata, eu fico morrendo de dó, mas como boa mãe não posso deixar ela fugir.
Mesmo com este pavor de agulhas, por amor ela será capaz de fazer uma tatuagem gigante, imagino que ela ficará desmaiada em todas as sessões, mas o que importa é a determinação, a superação do medo pelo amor. Acho isso lindo, não há prova de amor maior que esta!
Por outro lado, mesmo sabendo que o amor pode ser uma coisa passageira, tem pessoas que acham válido registrar aquela fase, usando o nome da pessoa ou algo que marcou a relação. Só fico imaginando o que aconteceria com as pessoas que "amam demais", virariam verdadeiras tapeçarias...rs
Quis tatuar muitas coisas, algumas que julgava serem eternas e outras que já tinham passado, sempre adiava a tatuagem por motivos diversos: dinheiro, falta de profissional, indecisão em relação ao desenho ou palavra. E quer saber de uma coisa? Agradeço à minha enrolação por nunca ter tatuado nenhuma destas coisas que tinha vontade, pois com certeza hoje estaria pensando em qual desenho faria para cobrir.
Já faz tempo, desde o ano passado, que tenho vontade de tatuar uma palavra, agora com a empolgação romântica da Thais estou quase me jogando de vez e tatuando mesmo, se até ela vai ter coragem de fazer uma tatuagem por amor, porque eu não teria? Claro que não vou exagerar no tamanho, farei uma mais discreta, mas tão fruto do amor quanto a dela.
Aguardem os próximos capítulos de mãe e filha tatuadas!
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