É final de ano e o mundo começa a parar para analisar tudo o que fez ao longo dos últimos 12 meses. Bem... eu faço isso todos os dias, mas gosto também de fazer um balanço geral no fim do ano e 2015 foi, para mim, cheio de realizações, de verdade.
Foram muitos acontecimentos marcantes, mas acho que a maior mudança em mim veio quase no final do ano e é de natureza comportamental.
Monday, December 21, 2015
Wednesday, November 25, 2015
Revirando o passado para entender o presente
Desenterrar coisas é bom ou ruim? E até que ponto o egoísmo natural nos impede de ver que estamos errados ou que exageramos uma situação em favor do nosso argumento?
Thursday, November 12, 2015
Eu mesma quebrei o meu miojo
Eu já confessei aqui minha história com o miojo, como a forma de preparo deste veneno é(era) importante para mim. As pessoas que passaram pela minha vida sabem que miojo é sem quebrar, miojo é de galinha caipira ou vegetais, miojo com pouca água, miojo blábláblá.
Com o tempo fui aceitando outros sabores e formas de preparo, surgiu até mesmo o miojo gourmet, mas eu nunca abri(a) mão do miojo INTEIRO(!).
Com o tempo fui aceitando outros sabores e formas de preparo, surgiu até mesmo o miojo gourmet, mas eu nunca abri(a) mão do miojo INTEIRO(!).
Thursday, November 5, 2015
Para quem dedicarei as canções de amor
Hoje estava escutando uma música da Norah Jones (era Come Away With Me), comecei a prestar atenção na letra e me toquei que não pensei em ninguém enquanto ouvia/entendia tudo que estava sendo declarado/pedido/confessado. Não pensei em ninguém, nenhum amor passado, nenhum amor presente...
Normalmente quando escutamos uma música romântica pensamos em alguém que gostamos/amamos, se a música é de reconciliação a gente lembra de algum amor que não vingou, mas queríamos que tivesse durado ou se a música é de declaração a gente pensa no amor atual (estando junto ou não); mas foi isto, escutei a música e não pensei em ninguém.
Normalmente quando escutamos uma música romântica pensamos em alguém que gostamos/amamos, se a música é de reconciliação a gente lembra de algum amor que não vingou, mas queríamos que tivesse durado ou se a música é de declaração a gente pensa no amor atual (estando junto ou não); mas foi isto, escutei a música e não pensei em ninguém.
Friday, October 9, 2015
Sobre Preconceito
Quem poderia imaginar que o Amor me faria começar a me livrar de um dos meus maiores preconceitos?
Cresci numa família preconceituosa, como a maioria das famílias paulistanas (estatística extremamente pouco válida, já que estou tirando por base as famílias que conheci apenas). Somos todos de Itaquera, Zona Leste de São Paulo, famosa por ser terra de gente pobre e, ainda assim, consigo me lembrar de inúmeros casos, contados por membros da minha família, com os quais fui aprendendo que negros eram bandidos, nordestinos eram vagabundos, que tatuagem era coisa de quem ia pra cadeia, que mulher que não pensava em se casar e ter filhos era vadia, que só morava ladrão na Cohab, que gays eram todos doentes e perigosos, e por aí vai...
Cresci numa família preconceituosa, como a maioria das famílias paulistanas (estatística extremamente pouco válida, já que estou tirando por base as famílias que conheci apenas). Somos todos de Itaquera, Zona Leste de São Paulo, famosa por ser terra de gente pobre e, ainda assim, consigo me lembrar de inúmeros casos, contados por membros da minha família, com os quais fui aprendendo que negros eram bandidos, nordestinos eram vagabundos, que tatuagem era coisa de quem ia pra cadeia, que mulher que não pensava em se casar e ter filhos era vadia, que só morava ladrão na Cohab, que gays eram todos doentes e perigosos, e por aí vai...
Wednesday, August 26, 2015
Sinto sua falta
Sabe que penso em você quase todos os dias da minha vida? Sinto muito a sua falta. Sinto falta do seu cheiro, das suas curvas, do seu brilho… Sinto falta do tempo que passamos juntas e de como você me acolheu quando eu não tinha mais pra onde fugir, me escondeu, me escutou, percebeu meus medos e só ficou ali ao meu lado.
Sendo eu mesma
Até que um belo dia o amor romântico me pegou desprevenida e me fodeu, foi mesmo algo devastador que me fez voltar com toda fé para o lado racional e pedir desculpas no espelho por ter acreditado neste tipo de relação idealizada e que em muitas situações era algo manipulador e altamente desgastante. Claro que também aproveitei o momento no espelho para agradecer a fagulha de racionalidade que ainda existia dentro de mim e que me ajudou a acabar com aquele ciclo vicioso altamente nocivo.
Thursday, August 20, 2015
Tolerância
A vida foi passando e minha tolerância foi diminuindo pra algumas coisas e aumentando pra outras. Acho que é isso que as pessoas chamam de amadurecimento, sei lá.
Me cansei das discussões religiosas, por exemplo. Minha tolerância pra ignorância bíblica chegou num ponto que prefiro só me divertir com o tema e não mais tentar inteligentizar os fanáticos.
Nos relacionamentos tolerei coisas demais durante o casamento, tudo ficou sem sentido e agora não tolero mais. No início achei meio rigoroso não ceder no relacionamento, afinal de contas cresci ouvindo as pessoas dizerem que o casal só funciona se os dois cedem.
Sunday, August 16, 2015
Eu gosto quando...
você tem boas ideias
você assobia pra me localizar
você me espera chegar de alguma viagem
você faz cócegas no meu tornozelo
você decide brincar de pega-pega no supermercado
você fala de mim sem as pessoas saberem que sou eu
você assume que gosta do meu falatório
você chega em casa super contente com uma tralha nova que encontrou
você vai comprar o pão de manhã
você me "convence" de alguma coisa que eu já queria mesmo
você começa a teorizar sobre um assunto simples
você fala sobre nossas vidas daqui há mil anos
você ganha um presente e gosta tanto que até parece uma criança
você faz brincadeiras malucas só pra me fazer sorrir
você traz coisas que já tinha me prometido a séculos
você me obriga a falar o que tá errado comigo porque isso faz bem pra mim
você fala que se quiser resolve algo para mim fazendo um barraco
você me explica coisas com toda propriedade
você exerce a sua espontaneidade
você dá risada bem alto depois de mim
você resolve conversar sobre a gente de madrugada
você diz que gosta dos meus carinhos e pede pra continuar
você faz drama
você prepara meu café da manhã
você planta minhas mudas
você faz mudanças pela casa enquanto eu faço exercícios
você me faz cafuné
você faz "aquela cara" quando vê que meus olhos mudaram de cor
você fala coisas no plural
você me defende e me protege
você resolve se comportar como casalzinho
você me segura pelo rosto e diz que tudo vai ficar bem
você analisa o gosto do meu batom
você cheira meu cabelo antes de ir embora
você me pede para ir aprender algo em seu lugar
você me conta histórias
você entra em contradição
você se comporta mal junto comigo e rimos durante horas a respeito
você rouba o lugar de alguém nos shows
você me pede pra explicar alguma coisa que te confunde
você vai ficando
você me abraça forte durante um tempão
você confessa que me “stalkeia”
você faz alguma coisa que eu ia te pedir pra fazer mas estava sem jeito
Eu gosto quando é você.
Friday, August 14, 2015
É cada uma que até parece duas!
É engraçado como eu me coloco em situações de m**** de tempos em tempos, sabendo que estou entrando numa fria, mas contrario todos os instintos e me enfio de cabeça na piscina de zica mesmo assim.
Numa ocasião, comecei a namorar com um cara do tipo que eu já sabia que não queria mais: mal humorado, pessimista e reclamão. Mas sei lá... sabe quando você acha que tá na hora de ter um relacionamento mais tranquilo e aparece alguém que parece se encaixar em parte do perfil e você resolve fechar o negócio? Então... foi meio assim.
Numa ocasião, comecei a namorar com um cara do tipo que eu já sabia que não queria mais: mal humorado, pessimista e reclamão. Mas sei lá... sabe quando você acha que tá na hora de ter um relacionamento mais tranquilo e aparece alguém que parece se encaixar em parte do perfil e você resolve fechar o negócio? Então... foi meio assim.
Thursday, August 13, 2015
Retornando ao Vadio Amor
Tentamos distanciar a criatura do criador e acabamos colocando o Vadio Amor em um caminho equivocado, exatamente como fizemos com nossos corações tantas e tantas vezes, e ele acabou abandonado, jogado às traças, enroscado num punhado de lixo numa sarjeta qualquer de uma rua insignificante da cidade.
Nossa sorte é que o Vadio Amor, assim como nossos corações, é super recuperável e cá estamos novamente. As filhas arrependidas voltaram para casa e com os peitos cheios de coragem para escrevermos o que bem entendermos sobre o que sentimos da vida.
Nossa sorte é que o Vadio Amor, assim como nossos corações, é super recuperável e cá estamos novamente. As filhas arrependidas voltaram para casa e com os peitos cheios de coragem para escrevermos o que bem entendermos sobre o que sentimos da vida.
Wednesday, June 3, 2015
Desacelerando
Depois de muito correr, várias vezes sem direção, foi preciso parar.
Na pausa o movimento teimou e surgiu quando o tênis de corrida já estava empoeirado, bem guardado lá no fundo da sapateira. Surgiu um caminho, uma pista.
No início nem cogitou-se caminhar por ela, mas não era preciso treino exaustivo para andar, era tudo tão calmo que dava vontade até de correr.
Tuesday, May 5, 2015
O primeiro beijo a gente não esquece
Contribuição de Thais Roland (porque ela ficou com saudades)
Esta semana eu estava conversando com dois amigos bem mais velhos que eu e, em determinado momento, surgiu o assunto Relacionamentos.
Um deles comentou sobre como as abordagens mudaram desde “a época dele” e sobre como as pessoas perderam o encanto da conquista. Essa coisa do imediatismo tirou toda a graça da aproximação, do mistério e até do gostinho da vitória, já que não tem batalha mais. E ele tem razão!
Apesar de eu ser bem mais nova que ele, meu primeiro beijo foi depois de eu ter me mudado para o interior, então acho que peguei ainda um pouco do encanto das épocas áureas...
Nasci em São Paulo, em Itaquera, no Santa Marcelina, como todo bom itaqueirense, mas nos mudamos para Salesópolis, que eu gosto de chamar de Horizonte Perdido, quando eu tinha 12 pra 13 anos. Meu primeiro beijo veio aos 14 anos! O que já era tarde para os padrões da época, mas lá no interiorrrrr era mais ou menos por aí mesmo que acontecia.
Teve tudo certinho... o flerte inicial, os olhares de longe, os sorrizinhos envergonhados, os tchauzinhos acanhados, as conversas primeiras conversas desajeitadas e sem muito assunto por causa da tensão do momento, os treinos de beijos no espelho e, finalmente, o beijo!
Foi horrível! Desajeitado, tremido, nervoso, todo errado... mas foi o primeiro, inesquecível, na escadaria da igreja (sim, sou adepta dos sacrilégios desde muito nova). Neeeem lembro o nome do rapaz (sou péssima mesmo com nomes, é impressionante!), mas o namorico até que durou! Ele me ensinou a beijar mais ou menos e depois eu tive alguns outros bons professores pra aperfeiçoar a técnica. Hahaha
Esta semana eu estava conversando com dois amigos bem mais velhos que eu e, em determinado momento, surgiu o assunto Relacionamentos.
Um deles comentou sobre como as abordagens mudaram desde “a época dele” e sobre como as pessoas perderam o encanto da conquista. Essa coisa do imediatismo tirou toda a graça da aproximação, do mistério e até do gostinho da vitória, já que não tem batalha mais. E ele tem razão!
Apesar de eu ser bem mais nova que ele, meu primeiro beijo foi depois de eu ter me mudado para o interior, então acho que peguei ainda um pouco do encanto das épocas áureas...
Nasci em São Paulo, em Itaquera, no Santa Marcelina, como todo bom itaqueirense, mas nos mudamos para Salesópolis, que eu gosto de chamar de Horizonte Perdido, quando eu tinha 12 pra 13 anos. Meu primeiro beijo veio aos 14 anos! O que já era tarde para os padrões da época, mas lá no interiorrrrr era mais ou menos por aí mesmo que acontecia.
Teve tudo certinho... o flerte inicial, os olhares de longe, os sorrizinhos envergonhados, os tchauzinhos acanhados, as conversas primeiras conversas desajeitadas e sem muito assunto por causa da tensão do momento, os treinos de beijos no espelho e, finalmente, o beijo!
Foi horrível! Desajeitado, tremido, nervoso, todo errado... mas foi o primeiro, inesquecível, na escadaria da igreja (sim, sou adepta dos sacrilégios desde muito nova). Neeeem lembro o nome do rapaz (sou péssima mesmo com nomes, é impressionante!), mas o namorico até que durou! Ele me ensinou a beijar mais ou menos e depois eu tive alguns outros bons professores pra aperfeiçoar a técnica. Hahaha
Tuesday, April 21, 2015
Cupido e o seu recalque
Quando será que a humanidade fez esta ligação entre amor e sofrimento?
Desde os registros mais antigos qualquer caso de amor começa ou termina mal, muitos contam detalhadamente a intervenção recalcada do Cupido, que é o caso da história de Apolo e Dafne.
Nem precisamos passear pela mitologia grega, podemos apenas acompanhar as releituras que já foram feitas nos contos de fada, sempre a novela amorosa com vários obstáculos e reviravoltas.
Desde os registros mais antigos qualquer caso de amor começa ou termina mal, muitos contam detalhadamente a intervenção recalcada do Cupido, que é o caso da história de Apolo e Dafne.
Nem precisamos passear pela mitologia grega, podemos apenas acompanhar as releituras que já foram feitas nos contos de fada, sempre a novela amorosa com vários obstáculos e reviravoltas.
Thursday, February 19, 2015
Você tem coragem de amar?
Sim! É preciso ter muita coragem para amar. Para entrar em um relacionamento com a "certeza" de que aquele será o último e de que passaremos o resto de nossa vida com aquela pessoa. É assustador e não é para covardes e inseguros.
Tenho para mim que todo mundo sabe se um relacionamento vai durar ou não desde o início. Pode não ser racional, e geralmente não é mesmo, mas o sentimento está lá desde o primeiro momento. Levar adiante alguma coisa que já se sabe que não tem futuro parece loucura, mas tem um leque de fatores que levam as pessoas a prosseguirem com relacionamentos fadados ao fracasso. A carência é, provavelmente, o mais pesado destes fatores.
Independente dos motivos, o fato desta consciência ser ignorada faz com que as pessoas se decepcionem com fins de relacionamentos que elas já deveriam saber que não dariam certo. Este é o tipo de experiência que vai minando a predisposição das pessoas para relacionamentos ao longo de suas vidas.
É por isso que vamos tendendo a desistir do Amor conforme vamos ficando mais velhos e, principalmente, se vamos acumulando muitos ex. Parece que vamos ficando amargos e vamos fechando nossos corações para nos protegermos do sofrimento do fim.
Mas a verdade é que o Amor não é calculável. Não é como o fogo, que sabemos que vamos nos queimar todas as vezes que colocarmos a mão. A carência é traiçoeira e nos coloca em situações complicadas, mas de aprendermos a lidar com ela talvez seja possível entrar em relacionamentos mais coerentes e o medo seja mais controlado.
Talvez assim seja possível entrar nos relacionamentos sempre de coração aberto e acreditando, de verdade, que este é o definitivo. E talvez, acreditando que a escolha é correta, o Amor realmente seja para sempre.
Você tem coragem de entrar de cabeça no relacionamento ou o medo domina seus sentimentos antes do Amor?
Tenho para mim que todo mundo sabe se um relacionamento vai durar ou não desde o início. Pode não ser racional, e geralmente não é mesmo, mas o sentimento está lá desde o primeiro momento. Levar adiante alguma coisa que já se sabe que não tem futuro parece loucura, mas tem um leque de fatores que levam as pessoas a prosseguirem com relacionamentos fadados ao fracasso. A carência é, provavelmente, o mais pesado destes fatores.
Independente dos motivos, o fato desta consciência ser ignorada faz com que as pessoas se decepcionem com fins de relacionamentos que elas já deveriam saber que não dariam certo. Este é o tipo de experiência que vai minando a predisposição das pessoas para relacionamentos ao longo de suas vidas.
É por isso que vamos tendendo a desistir do Amor conforme vamos ficando mais velhos e, principalmente, se vamos acumulando muitos ex. Parece que vamos ficando amargos e vamos fechando nossos corações para nos protegermos do sofrimento do fim.
Mas a verdade é que o Amor não é calculável. Não é como o fogo, que sabemos que vamos nos queimar todas as vezes que colocarmos a mão. A carência é traiçoeira e nos coloca em situações complicadas, mas de aprendermos a lidar com ela talvez seja possível entrar em relacionamentos mais coerentes e o medo seja mais controlado.
Talvez assim seja possível entrar nos relacionamentos sempre de coração aberto e acreditando, de verdade, que este é o definitivo. E talvez, acreditando que a escolha é correta, o Amor realmente seja para sempre.
Você tem coragem de entrar de cabeça no relacionamento ou o medo domina seus sentimentos antes do Amor?
Wednesday, January 28, 2015
Você também pode dar pitacos!
Eu sei que as meninas sempre deram liberdade para os leitores meterem o bedelho por aqui, mas agora que eu assumi o comando achei conveniente avisar que o email vadioamor@gmail.com está à disposição para vocês mandarem o que quer que seja para mim, desde histórias para serem contadas por aqui até desabafos para um ombro amigo. Só não se esqueça de deixar claro se quer ou não que eu publique o conteúdo do email por aqui, ok? Senão, já viu! Além disso, diga também se quer ser identificado ou se prefere que eu publique o conto sem citar nomes, datas e afins.
Só não me venham com recados para a Liana ou a Thais porque eu não repasso nada para elas. Se quiserem falar alguma coisa para as meninas, procure-as diretamente. Não sou pombo correio.
E não, não vou dizer quem eu sou. O acordo com as meninas foi que eu assumiria as rédeas do blog mantendo o estilo de textos delas e a linha de raciocínio. Tudo o que vocês precisam saber é que sou uma pessoa muito próxima das duas e parte do acerto foi que eu posso publicar partes de conversas ou conteúdos das conversas que tenho com elas para que suas experiências continuem sendo parte do Vadio Amor mas, daqui para frente, vocês terão também textos com situações pelas quais eu passei ou que pessoas que eu conheço me contaram, além de uma ou outra invenção da minha mente doentia.
Vez ou outra, as meninas também vão contribuir com textos delas, mas não assinarão mais nada para evitar mais problemas com stalkers, ex-whatevers, invejosos de plantão e qualquer outra coisa que possa chatear uma das duas, ou as duas.
Então é isso. Aguardo os recadinhos de vocês, as contribuições, os feedbacks enquanto preparo o próximo post. Até lá.
Só não me venham com recados para a Liana ou a Thais porque eu não repasso nada para elas. Se quiserem falar alguma coisa para as meninas, procure-as diretamente. Não sou pombo correio.
E não, não vou dizer quem eu sou. O acordo com as meninas foi que eu assumiria as rédeas do blog mantendo o estilo de textos delas e a linha de raciocínio. Tudo o que vocês precisam saber é que sou uma pessoa muito próxima das duas e parte do acerto foi que eu posso publicar partes de conversas ou conteúdos das conversas que tenho com elas para que suas experiências continuem sendo parte do Vadio Amor mas, daqui para frente, vocês terão também textos com situações pelas quais eu passei ou que pessoas que eu conheço me contaram, além de uma ou outra invenção da minha mente doentia.
Vez ou outra, as meninas também vão contribuir com textos delas, mas não assinarão mais nada para evitar mais problemas com stalkers, ex-whatevers, invejosos de plantão e qualquer outra coisa que possa chatear uma das duas, ou as duas.
Então é isso. Aguardo os recadinhos de vocês, as contribuições, os feedbacks enquanto preparo o próximo post. Até lá.
Sunday, January 25, 2015
Hardy Har Har
Cada um se relaciona com quem bem entende, mas uma coisa eu digo: tem que ser muito Madre Teresa para se relacionar com gente pessimista e mal humorada.
Saturday, January 3, 2015
Sobre ter experiências e aprender com elas
Acho interessante essa predisposição das pessoas em acreditar que o mundo pode ser alguma coisa diferente do que ele realmente é.
Um dos fatos da vida é que a maturidade vem com a experiência e, é claro, com a idade. Não dá pra separar as coisas nem acelerar o processo. Qualquer coisa que pareça fugir da regra é apenas uma ilusão.
Um dos fatos da vida é que a maturidade vem com a experiência e, é claro, com a idade. Não dá pra separar as coisas nem acelerar o processo. Qualquer coisa que pareça fugir da regra é apenas uma ilusão.
Thursday, January 1, 2015
Play again?
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