O coração às vezes tá lá quietinho e o cérebro inventa de armar alguns testes, ou melhor, armadilhas.
Semanas atrás fiquei super empolgada com um show e sem perceber dois corações foram rapidamente envolvidos em uma emboscada.
Quando me dei conta de que a trilha sonora do último amor (post sobre a música) tinha uma chance enorme de ser tocada durante o show já era tarde demais, já estava em frente ao local.
Tem coisa que não dá mesmo para fugir e talvez a gente nem queira mesmo fugir, é como aquele ditado sobre a mentira ter perna curta, as pessoas dizem que todo mundo que conta uma mentira no fundo quer ser descoberto e por isto deixa estas falhas por onde as pessoas descobrem a verdade. Então acho que no fundo meu coração queria mesmo ir lá e escutar aquela música ao vivo, naquele esquema quase acústico, só a cantora, seu violão e um spot de luz que iluminava somente aquele momento solitário em que ela cantava esta declaração de amor após ter cantado uma música de dor de cotovelo por causa do ex.
A interpretação foi linda, a letra é linda e apesar de ter sentido uma câimbra fortíssima no coração quando a música começou, eu lembrei do porque escolhi esta música para aquele relacionamento, todas as vezes que ela foi escutada e quase tocada, o quanto o que eu sentia(sinto?) era(é) magnificamente representado naquela letra e como eu fui feliz.
Como diz a música do Jeneci: a gente é feito pra acabar...
Wednesday, June 25, 2014
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