Sou uma pessoa curiosa e criativa. Às vezes
penso ser uma pena eu não ter nenhum dom pra desenho, o que me impede de
externar coisas que passam pela minha cabeça, mas acabo sempre chegando à conclusão
de que isso, na verdade, é bom para o mundo, que é poupado de toda a maluquice
que rola dentro da minha cachola.
Daí me deparo com essa pesquisa de uma
galera da Universidade de Amsterdã, dizendo que pessoas pensando em amor são
mais criativas e pessoas pensando em sexo são mais analíticas... (a pesquisa
está aqui neste link, mas está em inglês e, o pior, tem que pagar pra ver toda,
ainda assim: http://psp.sagepub.com/content/early/2009/08/18/0146167209342755.abstract)
Li o lance e comecei a pensar em que épocas
da minha vida eu tive as melhores idéias e em que épocas tomei as melhores
decisões... Cheguei à conclusão de que estive apaixonada durante toda a minha
vida (não necessariamente por uma pessoa, mas também por coisas ou idéias) e
que, graças ao fato de eu gostar bastante de sexo, sempre fui bem racional.
Percebo ser um bom equilíbrio dentro de mim
e achei que a pesquisa da galera de Amsterdã pode valer os US$30,00, mas ainda não
pagarei para ler. Hahaha. Pelo que vi na Internet, os caras fazem as cobaias
resolverem testes de lógica e de matemática e os que estão pensando em sexo se
saem melhor.
Independente de qualquer coisa, acho válido
as pessoas pensarem mais em sexo... além de ser gostoso demais, deixa a gente
mais inteligente. Mais um argumento dos caras pra conseguirem o que querem com
as garotas. ;) (oops... será que era isso que os universitários tinham em mente
ao redigirem o artigo? Hahaha)
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