Friday, January 24, 2014

Os calos das paixões

Sou do tipo que tá sempre apaixonada, sempre!




Tenho meu jeitinho peculiar de lidar com minhas paixões quando elas são correspondidas e quando não são, peculiar o suficiente pra algumas pessoas terem dúvidas quando questionadas "A Thais ta apaixonada por alguém?" hahaha (agora não terão mais dúvidas, a resposta sempre é sim, só vai continuar difícil de dizer por quem).

Mas estar apaixonada o tempo todo parece bem comum entre as mulheres. Minha impressão é do comportamento ser raro entre os homens. Vejo homens se importanto com diversas coisas além do amor e isso me causa certa inveja.

Na minha visão, homens se apaixonam tão raramente que quando ouço alguem dizer que Fulano está apaixonado penso logo que, na verdade, Fulano quer mesmo é comer a Ciclana.

Da minha parte, estar apaixonada 100% do tempo e não ser correspondida a maior parte das vezes criou calos. Calos que hoje são defesas contra alguns tipos de sofrimentos. Calos que os homens parecem não ter, já que apaixonam-se pouco e, por consequência, sofrem menos. Mas será...?

No final das contas eu pareço conseguir lidar razoavelmente bem com a dor de uma rejeição enquanto já presenciei muito marmanjo chorando mais que Rapunzel por mulheres que lhes disseram não.

Então o que será que é melhor? Sofrer aos pouquinhos e o tempo todo ou um montão de vez em quando?

O fato é que o Amor parece sempre encontrar uma forma de torturar corações desavisados. :/

2 comentários:

BrUnO™ said...

O problema de se estar apaixonado sempre é que não se apenas sofre um pouquinho o tempo todo, mas também um montão muito frequentemente rs... E esses "calos da paixão" é uma das coisas mais sacanas que já existiu, pois não sei você minha cara amiga mas sou do tipo que se lasca, cria o calo, mas de nada adianta, não é como o calo normal que se cria para preservar a integridade do ser, mal sarou o calo e já estamos lá novamente dando (e recebendo também) motivos para ele continuar ali rs

Thais Roland said...

Hahahaha. Super te entendo, Bruno. Sou dessas tbm que não aprende nunca.

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